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sexta-feira, 29 de setembro de 2023


 

A Fábula do Gato e do Rato

Era uma vez um gato chamado Sombra e um rato chamado Riscado. Sombra era conhecido por sua habilidade de caçar, enquanto Riscado era famoso por sua astúcia e velocidade.

Todos os dias, Sombra tentava pegar Riscado, mas o pequeno rato sempre conseguia escapar. Isso continuou por algum tempo, até que um dia, Sombra decidiu mudar sua estratégia.

Em vez de perseguir Riscado, Sombra decidiu fingir que não estava mais interessado nele. Ele passou seus dias descansando ao sol e parecia ter esquecido completamente de Riscado.

Vendo isso, Riscado começou a baixar a guarda. Ele começou a sair mais e a se arriscar mais perto de Sombra. Até que um dia, confiante de que Sombra não representava mais uma ameaça, Riscado se aventurou muito perto do gato.

Foi então que Sombra atacou. Mas para sua surpresa, Riscado conseguiu escapar novamente. O pequeno rato tinha aprendido uma lição valiosa e nunca mais subestimou o gato.

A fábula do Gato e do Rato nos ensina que devemos sempre estar alertas e nunca subestimar os outros. Mesmo quando parece que o perigo desapareceu, é importante permanecer vigilante e preparado.

 



 

O Cachorro Biruta

Era uma vez um cachorro chamado Biruta. Ele não era um cachorro comum, tinha uma personalidade única e era conhecido por suas travessuras na vizinhança.

Biruta era um vira-lata de porte médio, com pelos castanhos e olhos brilhantes cheios de curiosidade. Ele adorava explorar e estava sempre em busca de uma nova aventura. Não importava se era perseguindo o carteiro, cavando buracos no jardim ou latindo para os pássaros, Biruta estava sempre no meio de alguma confusão.

Mas o que realmente distinguia Biruta era seu amor por sapatos. Ele tinha uma estranha obsessão por eles. Seja um tênis velho ou um sapato de salto alto, Biruta adorava todos eles. Ele os coletava como troféus e os guardava em sua casinha. A coleção de sapatos de Biruta era a atração do bairro.

Apesar de suas travessuras, Biruta era muito amado. Sua alegria e energia eram contagiantes e ele sempre conseguia arrancar um sorriso de quem passava. Ele pode ter sido um pouco biruta, mas era impossível não amá-lo.

Então, da próxima vez que você ver um cachorro perseguindo um carro ou latindo para uma árvore, lembre-se do Biruta. Porque cada cachorro tem sua própria personalidade única e é isso que os torna tão especiais.


 

Encontrando a Luz no Fim do Túnel: Lidando com a Depressão


A depressão pode parecer uma escuridão que nunca acaba, mas mesmo nos momentos mais difíceis, é importante lembrar que você não está sozinho. Aqui estão algumas dicas de autoajuda para lidar com a depressão.

1. Reconheça seus sentimentos

Aceitar que você está lutando é o primeiro passo para se sentir melhor. Não há vergonha em ter depressão e reconhecer seus sentimentos é um passo importante para a recuperação.

2. Converse com alguém

Falar sobre seus sentimentos pode ser incrivelmente terapêutico. Pode ser um amigo, um membro da família ou um profissional de saúde mental. Lembre-se, pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, mas sim de força.

3. Cuide do seu corpo

A saúde física e mental estão interligadas. Tente manter uma dieta equilibrada, faça exercícios regularmente e durma o suficiente. Mesmo pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença.

4. Pratique a autocompaixão

Seja gentil consigo mesmo. A depressão é uma doença, não uma falha de caráter. Pratique a autocompaixão e lembre-se de que você é digno de amor e cuidado.

5. Procure ajuda profissional

Se seus sentimentos de depressão estão afetando sua vida diária, procure ajuda profissional. Existem muitos tratamentos eficazes disponíveis e um profissional de saúde mental pode ajudá-lo a encontrar o melhor plano de tratamento para você.

Lembre-se, a depressão é uma batalha difícil, mas não é uma que você tenha que lutar sozinho. Há ajuda disponível e é possível encontrar a luz no fim do túnel.


 

Um peixe e um sapo encontrando o amor


Era uma vez, em um lago tranquilo, vivia um peixe chamado Pingo e um sapo chamado Salto. Pingo era conhecido por sua escama azul brilhante, enquanto Salto era famoso por seu pulo alto e sua pele verde vibrante.

Pingo sempre admirava Salto de longe, observando-o saltar de lírio em lírio com uma graça que ele nunca poderia imitar. Da mesma forma, Salto costumava olhar para Pingo nadando livremente na água, algo que ele nunca poderia fazer.

Um dia, enquanto Salto estava pulando de lírio em lírio, ele escorregou e caiu na água. Pingo, vendo Salto em perigo, nadou o mais rápido que pôde e o trouxe de volta à margem.

Salto, agradecido, perguntou a Pingo por que ele o salvou, já que eles eram de mundos diferentes. Pingo respondeu: “Embora sejamos diferentes, compartilhamos o mesmo lago, o mesmo lar. E eu acredito que o amor não conhece fronteiras.”

Tocado pelas palavras de Pingo, Salto percebeu que ele também sentia o mesmo. Desde aquele dia, Pingo e Salto tornaram-se inseparáveis, provando que o amor pode florescer mesmo nos lugares mais improváveis. E assim, o peixe e o sapo encontraram o amor, cada um admirando as qualidades únicas do outro.

E a moral da história é: “O amor não conhece fronteiras. Ele pode ser encontrado nos lugares mais inesperados.”


 

Pé de Goiaba na Calçada

Era uma vez, numa pequena cidade do interior, um pé de goiaba que crescia na calçada de uma rua movimentada. Apesar do constante movimento de pessoas e veículos, o pé de goiaba se destacava com sua presença verde e frutífera.

O pé de goiaba não era apenas uma árvore, era um marco na comunidade. As crianças brincavam à sua sombra durante os dias quentes de verão, os idosos descansavam em seus bancos próximos, apreciando a brisa fresca que a árvore proporcionava. A árvore era um símbolo de resistência e persistência, crescendo em meio ao concreto e asfalto.

As goiabas, quando maduras, eram uma delícia! Doces e suculentas, eram um deleite para todos que passavam. Alguns moradores até faziam doces e compotas com as frutas, distribuindo-os na vizinhança.

Mas o pé de goiaba era mais do que apenas uma fonte de sombra e frutas. Era um lembrete da natureza em meio à urbanização, um símbolo de vida e crescimento. Mostrava a todos que, mesmo nas condições mais adversas, a vida encontra um caminho.

E assim, o pé de goiaba na calçada continuou a crescer, a dar frutos e a trazer alegria para a pequena cidade. E mesmo que a cidade ao redor mudasse, o pé de goiaba permanecia, um constante lembrete do poder e da beleza da natureza.

Izumi Arts

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